sábado, 4 de outubro de 2008

Desculpa . .

Vocês não têm idéia do kaô que deu esse texto aí de baixo. Depois que eu escrevi, li umas 500 vezes e não achei nada demais, só um texto onde eu falava tudo que achava e fazia uma análise, e tal. Mas aí todo mundo que leu falou que tava pesado aí a menina que eu tava pensando quando escrevi o texto chorou, ficou bolada.

Aí, por acaso (nem tanto, não é Leo?) eu entrei no mesmo ônibus que ela e a vi meio triste sentada no banco lá e tive que ir conversar para ver o que estava acontecendo (já sabendo o motivo).

Eu pergunto:

Ta bolada com o que ‘Fulana’?

Nada . . nada não.

Claro que ta bolada, eu tô vendo.

Aí eu procuro Leo pra me dar uma força e tentar quebrar a barreira dela, o cara já se escondeu lá atrás da roleta do cobrador. (putz!) O cara que me faz entrar no ônibus, me põe naquela situação e tira o dele da reta. Pensei: “Beleza, vamos perguntar de novo!”

Aí eu olho pra ela, ela de cabeça baixa, eu falo:

‘Fulana’, eu to vendo que você ta bolada, o que houve?

É que eu sou uma “mulher-moderna”, sabe?

Nesse momento eu fiquei sem palavras. Olhei pra frente e fiquei encarando o banco por uns 15 segundos. Não vinha nada pra falar naquela hora, meus neurônios desmaiaram. (huahuahua)

Eu tinha imprimido o texto e dado para um amigo ler, só que ele mostrou para ela e ela tirou xerox. Conclusão: metade da escola leu.

Aí eu pergunto:

Você ficou bolada com isso?

Não, imagina . .

Pow cara, desculpa, não foi a intenção, mesmo.

Nada, deixa pra lá.

Putz, você vai ficar bolada, é?

Vou sim, um pouco.

Beleza. Depois disso eu tentei argumentar que não foi pra ela o texto, que só era uma análise das relações modernas, que era só o meu ponto de vista; mas tinham alguns trechos bem específicos e nem deu pra desmentir.

Bom, ela me disse umas coisas que não vem ao caso mencionar aqui (mesmo sem citar nomes), aí eu desci do ônibus muito culpado pelo texto. Cheguei em casa e tive que fazer outro texto, mas esse foi só pra ela, talvez depois eu poste aqui.

Calma . . calma . . não vai acabar assim não. Na carta tinha uma proposta: “Ela voltava a ser como era antes e eu esquecia que algum dia já tinha gostado dela.”

Não dizem que no fim tudo acaba bem e, que se não está bem é porque ainda não chegou ao fim? Acho que agora é o fim mesmo. Amigos, enfim. Melhor que ficar aquele clima chato, já que temos tantos amigos em comum. Sem contar que eu não quero perder uma pessoa foda igual essa menina.

A carta foi uma espécie de ‘pedido de desculpas oficial’ e como eu postei o texto aqui no blog, tenho que pedir desculpas aqui também. Nem foi a minha intenção ferir ninguém, só queria mesmo falar sobre isso, mas acabei levando pro lado pessoal, falei demais e, me arrependo. O importante é que agora está tudo bem já.

Bom, é isso. Esse nem precisa comentar não. ;P

2 comentários:

Rafael Emelianenko Carvalho Hunter disse...

Victor.... Vai........................................................................................

Vicmendon disse...

usahudshusadhsudhusahudsuhsasda

não se irrite . . não se irrite

audsuhdsauhsdahushuhsudsa